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Caixa de jan/22

Malacaxeta – Queijaria Bolderini Pindamonhangaba (SP)

A produção de queijos é quase centenária na família Bolderini, em Pindamonhangaba (SP). Mas foi com Felipe, da quinta geração, junto com a esposa Talita, que a arte de fazer queijos virou negócio: “Fui estudar para entender como produzir queijos e vender”, conta Felipe. Desde 2018, então, peças como o Borbinha, “cremoso, com sabor e aromas mais intensos” e o Malacaxeta, que estará na caixa de janeiro, conquistaram muitos fãs. “Só trabalhamos com leite aqui do sítio, de gado mestiço”, explica. 


O queijo escolhido tem esse nome por conta de um morro vizinho à propriedade, o Malacacheta. É um produto que apresenta massa cremosa, sabor suave, amanteigado, com casca fina e mofo natural. O casal indica vinho, cachaça e café como bons acompanhamentos, assim como pães, doces e embutidos.

ONDE COMPRAR:

Em São Paulo, na @aqueijaria, no @queijuz, e no Mercado de Pinheiros, entre outros.

Mais pontos de venda, no @queijaria_bolderini

Castanha Portuguesa e Fava

Sítio Colibri - Brazópolis (MG)

Castanha portuguesa é algo que se encontra fácil na Mantiqueira, pelo menos no Sul de Minas. O Sítio Colibri, em Brazópolis (MG), é uma pousada que também vende vários produtos da região, entre eles a castanha, claro, e a fava orgânica, escolhidas para a caixa do mês. O local é hoje cuidado pela Débora (é da família a propriedade) e pelo marido, o tunisiano (e simpático) Nabil. É ele quem mostra o cultivo dos alimentos – “a fava que os assinantes vão receber esvaziou nosso estoque, agora só na próxima colheita”, avisa, sem achar um pé para me apresentar – e a curiosa colheita da castanha, já que ela é um fruto retirado de um ouriço, que pode gerar até três castanhas. Para retirá-las, usa-se o pé (calçado, claro), esmagando o ouriço no chão. Deve ser consumida fresca, de acordo com Nabil.

Por isso, ele garante que vai realizar a colheita um dia antes de fazer a entrega para o Clube, assegurando a máxima qualidade do produto. Um jeito fácil de comer as castanhas? “Cozinhe na panela de pressão, depois é só cortar em dois e se lambuzar”, indica. Já a fava, ensina, substitui o feijão em qualquer prato e também vai bem em uma salada. No Instagram do sítio, há várias receitas sugeridas.

Teodoro Groselha

São Bento do Sapucaí (SP)

Quando a gente pensa em groselha, vem logo a lembrança do xarope, dos encontros na infância onde o refresco com a fruta era (ainda é) muito comum. Em São Bento do Sapucaí (SP), por conta de tradição familiar do Teodoro, o produto começou a ser elaborado pelo avô, em uma receita que passou depois para a mãe e, há alguns anos, o neto transformou em negócio. Não é muito fácil de fazer, segundo ele: “A água e o açúcar ficam no fogo cerca de dezesseis horas. Depois, deixamos descansando de 3 a 4 dias para poder finalizar com a groselha”. E para beber, há outras tantas formas, conta Teodoro: “Pode-se tomar com leite, com água com gás (uma soda italiana), ou como cobertura para frutas e, também, sorvete”.

 

Uma curiosidade é que muita gente na região passa em cima do pão, como se fosse uma geleia. Assim fazia a avó do jovem produtor.


Sobre a groselha
É uma fruta rica em vitaminas e minerais importantes para o organismo. Ela é nativa da Europa e do norte dos Estados Unidos. O Brasil já é o quarto maior produtor mundial, concentrando o cultivo nas regiões Sul e Sudeste, em especial no Sul de Minas Gerais.
A fruta é capaz de regular os níveis de colesterol ruim no sangue e fortalecer o sistema imunológico. Além disso, é de caráter diurético e pode ajudar em um melhor fluxo do intestino. Também conta com a presença de ferro e zinco, responsáveis pela saúde dos ossos.

ONDE COMPRAR:

em mercados de São Bento do Sapucaí e região.

Consulte em @teodoro_groselha

YES - Sítio Manti

Gonçalves (MG)

Há 15 anos Mauro Fernandes se dedica ao Sítio Manti, em Gonçalves (MG). Onde havia apenas pastagens hoje são cultivados diversos tipos de frutas (na sua maioria, as vermelhas) e shitake. Tudo orgânico, claro. Mas o produtor também é um curioso e, com mudas de yakon que ganhou de um amigo, plantou e começou a experimentar as possibilidades de substituição do açúcar, lançando então o Yes, um “alimento que adoça”, como define. Na composição, um xarope do tubérculo oriundo dos Andes e stevia ecológica, que adoça 200 vezes mais do que o açúcar, mas com praticamente zero calorias.


“O Yes pode ser usado para adoçar um suco, um café, o iogurte. Mas ele não substitui o açúcar refinado”, avisa Mauro. “O diferencial é que ele tem o FOS, o frutooligossacarídeo, que funciona como uma prebiótipo para o intestino”. O que significa: ajuda na flora intestinal.

 

Quer saber mais sobre os benefícios do produto? No rótulo há o aviso: Informe-se com seu médico/nutricionista.

Uma curiosidade é que muita gente na região passa em cima do pão, como se fosse uma geleia. Assim fazia a avó do jovem produtor.

ONDE COMPRAR:

o produtor participa da feira dos orgânicos em Gonçalves, aos sábados, e em São Paulo nas feiras do Parque da Água Branca e do Ibirapuera, semanalmente. Além disso, tem um entreposto em Perdizes (Rua Caetés, 159). Encomendas pelo @manti.bio.

Tupmix Tupguar

Conceição dos Ouros (MG)

Conceição dos Ouros, no sul de Minas Gerais, é a terra do polvilho. Inúmeros pequenos produtores cultivam a mandioca brava, matéria-prima para outras tantas empresas processarem o alimento que depois será usado na fabricação de biscoitos, pães e o mais mineiro de todos: o pão de queijo.

 

Para a caixa de janeiro, escolhemos o Tupmix, mistura que não precisa escaldar, da Tupguar Alimentos. É uma das mais antigas empresas da cidade, fundada em 1948, pelo avô de um dos sócios, João Carvalho: “Mas antes isso, meu bisavô já fazia polvilho no quintal”, lembra. O nome vem de tupi quarani, em uma homenagem aos indígenas que repassaram o conhecimento do processo de manejo com a mandioca brava, que tem toxidade e que é retirada logo no início. “A melhor mandioca é aquela que tem muito amido e casca fina” explica João, mostrando os processos na fábrica até chegar nos tanques onde o polvilho, decantado, é separado: “você retira a água, depois vai para um ‘quebrador” e então é levado ao jirau para secar, daí temos o polvilho doce”, ensina.  Outra parte é colocada em blocos para fermentar nesses mesmos tanques, de onde sai o polvilho azedo. 

ONDE COMPRAR:

@tupguar

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